quarta-feira, 16 de dezembro de 2015


Chamada para artigos: "Realismo Mágico, Crítica Social e Política na América Latina"

Flávia X. M. Paniz, Profa. Dra. Samira Feldman Marzochi e Prof. Dr. José Alves de Freitas Neto (orgs.)

O dossiê visa reunir estudos que tomem o movimento literário do "Realismo Mágico" em sua potência crítica e reveladora da realidade social latino-americana. A proposta de cunho interdisciplinar deverá abranger diversas áreas como Teoria e Crítica Literárias, História, Pensamento Social, Sociologia da Cultura, Antropologia, Ciência Política, Estudos Culturais e da Cultura Visual, desde que apresentem reflexões relativamente amadurecidas e bem fundamentadas sobre problemas e objetos vinculados ao tema proposto. 
O Realismo Mágico, Fantástico ou Maravilhoso pode ser considerado um movimento literário de traços característicos encontrados em obras de diferentes períodos históricos. A expressão, construída por Alejo Carpentier (1904-1980) e utilizada no prólogo de El reino de este mundo (1949), difundiu-se como um fundamento da narrativa latino-americana. O maravilhoso foi apresentado como a especificidade das culturas e povos do continente e, dessa forma, não seria um traço da inventividade artística, como acontece na Europa ou nas tradições ilustradas, mas, antes, uma característica regional. O desafio, para Carpentier e outros autores, era definir o lugar da cultura do continente no contexto ocidental, identificar-se diante das diversas formas de colonização, criar um sentido e um método de conhecimento para a sua realidade histórica, social, política e cultural.
Carpentier articulou várias oposições entre Europa e América, entre realidade e arte. A “maravillosa realidad” do Haiti, por exemplo, seria superior às produções artísticas do “maravilhoso” por parte das vanguardas européias. Internamente, essa narrativa reagia contra o realismo/naturalismo do século XIX e contra a “novela da terra”, um tipo de regionalismo que imperava nas primeiras décadas do século XX.
Com o intuito de catalogar suas tendências e encaixá-las sob uma denominação que significasse a crise do realismo que essa nova orientação narrativa patenteava, surgiram lugares-comuns no discurso crítico-literário sobre o romance hispanoamericano: o realismo mágico, o real maravilhoso americano, a literatura fantástica, o barroco e o neobarroco.
O processo iniciado nos anos 1940 torna-se mais vigoroso na década de sessenta do século XX, com o chamado boom da nova narrativa hispano-americana, quando se observa a multiplicação de romances e contos neste estilo e a formação de uma escola. Jorge Luís Borges, Miguel Angel Astúrias, Alejo Carpentier, Juan Rulfo, João Guimarães Rosa, José Maria Arguedas, Gabriel García Márquez, José Donoso, Augusto Roa Bastos, Manuel Scorza, Júlio Cortázar, Arturo Uslar Pietri, Isabel Allende, Murilo Rubião, José J. Veiga, Mario Vargas Llosa, Augusto Roa Bastos, são autores que podem ser reunidos como pertencentes ao movimento literário do Realismo Mágico. Acredita-se que este movimento latino-americano, por sua vez, tenha influenciado as obras de autores como Ítalo Calvino, Milan Kundera, Salman Rushdie, Mia Couto, entre outros.
             Na multiplicidade de características encontradas em diversos autores, há traços que permitem identificar  unidade e singularidade no movimento, ao exemplo do “estranho” como elemento cotidiano e comum, da indistinção entre realidade e fantasia, da desintegração da lógica linear causal, dos cortes na cronologia, da multiplicação dos espaços e tempos de ação, da sincronia, polissemia dos personagens, atenuação da qualificação diferencial do herói, dinamismo na relação entre narrador e personagem, diversas perspectivas e focalizações do discurso, e da coexistência do grotesco, poético, insólito, improvável, demoníaco, santo e encantado.
Na América Latina, em particular, o Realismo Fantástico é marcado por seu contexto político. Desenvolve-se em oposição às oligarquias agrárias, ditaduras militares, burocracia e burguesia comercial, valorizando os elementos atribuídos ao “popular” - o misticismo, as crenças, o pensamento mítico, o sincretismo, o milagre, a sátira, a ironia e a liberdade de imaginação.
Diante do novo contexto que incide sobre a trajetória política da América Latina, consideramos relevante a contribuição de artigos que busquem refletir sobre realismo mágico e crítica no contexto latino-americano.

Os artigos devem ser enviados ao endereço tematicas@gmail.com em duas versões de programa  - Word e PDF - fonte Times 12, espaçamento 1,5, folha A4, 15 a 25  páginas. 

As normas de publicação podem ser consultadas em: 
 http://revistatematicas.blogspot.com.br/2008/03/revista-temticas-publica-trabalhos.html


Data-limite para envio de artigos: 15/04/2016

 

quarta-feira, 1 de julho de 2015


Ciências sociais e perspectivas não-hegemônicas: pós-colonialidade, decolonialidade e epistemologias do Sul

Sergio B. F. Tavolaro e Manuela Correa Leda (organizadores)


Ao longo das últimas décadas, novos movimentos teóricos têm impactado o imaginário das ciências sociais acerca da modernidade. Ao mesmo tempo em que o "Ocidente" perde espaço face à emergência de centros alternativos de poder global, referências cognitivas, ético-normativas e estéticas não alinhadas aos paradigmas hegemônicos das ciências sociais ganham inédita visibilidade e passam a desafiar e desestabilizar conceitos, métodos e representações há muito consolidados.

O presente dossiê abre-se às questões levantadas por essas contribuições intelectuais, cujo traço mais marcante parece ser o esforço de interpelação crítica de narrativas hegemônicas a respeito da experiência moderna. É verdade que o teor, assim como a agenda programática dessas perspectivas, mostram-se amplos e variados. Ainda assim, é possível identificar certo denominador comum, a saber, a consideração crítica do propalado universalismo daqueles relatos hegemônicos que por muito tempo circunscreveram e orientaram o rol de preocupações das ciências sociais. Para várias dessas novas contribuições, as reivindicações universalistas dos cânones chocam-se com sua indisfarçável postura etnocêntrica, graças à qual conhecimentos e experiências societais não-endógenas ao "Ocidente" são relegados à margem – sob o argumento de se tratarem de expressões societárias anacrônicas, obsoletas ou reminiscentes.


O dossiê “Ciências sociais e perspectivas não-hegemônicas: Pós-colonialidade, decolonialidade e epistemologias do Sul” compreenderá artigos que dialoguem com tais perspectivas, que problematizem a chamada epistemologia eurocêntrica bem como seus efeitos, indicando caminhos e veredas alternativos para as ciências sociais. Nesse sentido, serão bem recebidas reflexões acerca de temas tão variados como relações de gênero e raciais, questões geopolíticas e econômicas, assim como preocupações de cunho teórico, epistemológico e metodológico, entrecruzados com as perspectivas e movimentos teóricos supracitados.


Data-limite para envio de artigos: 5/11/2015
Aos cuidados de Manuela: manuelaleda@gmail.com


Revista Temáticas
Ano 23
número 45/46
2015




sábado, 1 de fevereiro de 2014


Chamada para o dossiê "Metodologias"


Metodologias: reflexões sobre diálogos, interfaces, interdisciplinaridades e especificidades em sociologia, antropologia, ciência política e demografia

Prof. Dr. Gilda Portugal  Gouvea  e Flávia Xavier Merlotti Paniz (orgs). 


   A proposta deste dossiê é apresentar reflexões a respeito de metodologias e interdisciplinaridades, em especial nas quatro áreas que compõem as ciências sociais - antropologia, sociologia, ciência política e demografia - com o propósito de suscitar debates sobre possíveis conexões, diálogos e diferenças presentes nas relações entre as áreas citadas, seja em sua constituição como campo, no apontamento de possíveis caminhos para a compreensão do desenvolvimento de suas especificidades, nas relações e diálogos estabelecidos com outras áreas do conhecimento ou ainda em avanços proporcionados pelo surgimento de novas tecnologias de pesquisa.
   
   O intuito de propor Metodologias como eixo temático desta edição é problematizar o intercâmbio de conhecimento sobre a investigação, não somente no que diz respeito ao levantamento de informações sobre seus objetos, mas com relação ao método. Assim, receberemos textos, ensaios e narrativas sobre possíveis diálogos, aproximações e diferenças entre essas e outras áreas do conhecimento, com as quais nos deparamos no curso de nossas pesquisas, no intento de (re)pensar possíveis fronteiras e produzir novos debates sobre o tema.

Data-limite para envio de artigos: 2 de abril de 2014
Contato para envio de trabalhos: flaviapaniz@gmail.com
Campo de assunto: “revista temáticas”


quinta-feira, 17 de outubro de 2013


Chamada de artigos DOSSIÊ PENSAMENTO BRASILEIRO

Juan Galigniana, Hilton Costa,
Simone Meucci e Alexandro Dantas Trindade (orgs.)


A área de Pensamento Social Brasileiro procura desvendar as condições de produção, circulação e os efeitos sociais das ideias, em especial aquelas que buscam interpretar o Brasil tanto do ponto de vista de suas especificidades culturais quanto das condições particulares do desenvolvimento capitalista nacional e suas repercussões. Temas e questões como identidade nacional, desigualdade social, relações raciais, entre outros, são perscrutados em autores, obras e instituições da ciência social e das artes (em especial a literatura) a fim de compreender como e em quais condições foram formulados, se rotinizaram e quais são seus desdobramentos sobre o debate social. 

A área visa não apenas contribuir para uma análise das condições singulares do ambiente intelectual de cada época, mas também procura trazer à tona, através da revisão da produção intelectual no Brasil, os nexos entre ideias, intelectuais, sociedade e política. Trata-se rigorosamente de uma proposta de compreensão sistemática dos agentes e instituições produtores de conhecimento social e sociológico e das possibilidades e limites das ideias como força social. O Pensamento Social Brasileiro se constituiu, portanto, como proposição heurística que visa favorecer a reflexividade acerca dos conteúdos e sentidos das ideias no Brasil.

Diante de perspectivas amplas como as apresentadas acima, um Dossiê sobre o “Pensamento Social no Brasil” para a Revista Temáticas pode, contudo, enfatizar um determinado recorte temporal. Neste sentido, os organizadores priorizarão artigos que analisem autores, obras e/ou instituições que tiveram destaque no período compreendido entre os anos de 1945 e 1964. Pretendemos, com isso, reunir um conjunto de artigos que reflitam sobre a produção de conhecimento no Brasil, especialmente afetado pela experiência democrática e pelo desenvolvimentismo. A ênfase neste período se justifica porque acreditamos que o conjunto daquela produção tenha tido enorme valor teórico para a reflexão acerca do Brasil contemporâneo. Trata-se de inquirir a produção remota das ciências sociais (incluindo economia, ciência política, história e antropologia, por exemplo) e de expressões culturais mais amplas (literatura, teatro, cinema, bem como as controvérsias estético-políticas das respectivas críticas especializadas), tentando refletir sobre as possibilidades e limites de nossa fortuna intelectual para a compreensão de fenômenos tais como as particularidades e articulações entre expansão da economia capitalista, experiência democrática, mobilidade social, modalidades de produção e reprodução de desigualdades sociais e identidades culturais. Assim, artigos que versem sobre temas cruciais daquele contexto, tais como a relação entre região e nação, estado e sociedade, rural e urbano, passado e futuro, formulados não apenas pelas ciências sociais, como também pela produção cultural mais ampla, serão igualmente aceitos.

Acolheremos também artigos que reflitam sobre as teorias e métodos de pesquisa na área de pensamento social. As reflexões sobre as linhagens e modalidades de abordagens (e até mesmo sobre técnicas e fontes de pesquisa) serão bem-vindas na medida em que fecundam a constituição de uma comunidade vigilante, não apenas sobre a interpretação dos objetos de análise, mas também sobre as condições teóricas e empíricas de sua formulação.



PRAZO PARA A SUBMISSÃO DE ARTIGOS: 17 de dezembro de 2013.

Os artigos deverão ser encaminhados em arquivo Word aos endereços eletrônicos simonemeucci2010@gmail.comatrindade2010@gmail, aos cuidados dos organizadores, sob o título da mensagem "Dossiê Pensamento Brasileiro". 




sábado, 28 de setembro de 2013

Lançamento: A Sociologia de Pierre Bourdieu

      



A Sociologia de Pierre Bourdieu 

Fabiane Cancian e Samira Feldman Marzochi (orgs.)


Número: 41

Introdução ao dossiê

A Sociologia de Pierre Bourdieu
Samira Feldman Marzochi

Biografia

 La manifestación y después. Auto-figuración y mitificación 
de escritor en Jorge Asís leída en clave bourdieuana
Mario Guillermo Massini

Proibida a entrada: campo social, habitus e estilo de vida 
das "famílias quatrocentonas brasileiras" à luz da teoria 
de Pierre Bourdieu
Igor Cavallini Johansen       

Educação

Formação docente e gosto pelas artes: posibilidades 
de compreensão
Livia Lara da Cruz 

Mídia

Fotos de família: a construção da autoimagem em 
diferentes grupos sociais na região de Campinas
Juliana Closel Miraldi

Do que riem os jornalistas? Autonomia e heteronomia 
no jornalismo brasileiro contemporâneo
Rodrigo Gomes Lobo

Majors e hegemonia no mercado fonográfico brasileiro
Mariana Barreto 

La dinámica del campo del cine argentino a mediados
de los noventa: Lucrecia Martel  y los signos de una renovación
Ana Gabriela Abán

Teoria

O problema da relação estrutura/agência na teoria social
e a possibilidade de convergência entre Habermas e Bourdieu 
Júlio Roberto de Souza Pinto

Pierre Bourdieu, Norbert Elias e a dicotomia entre análises
externas e leituras internas
Guilherme Seto Monteiro

Resenha

Pierre Bourdieu. El baile de los solteros. La crisis de la sociedad 
campesina en el Bearne. Barcelona: Ed Anagrama, 2004.
Diego Amoedo Martínez

Tradução

"Sobre a Ciência do Estado". Pierre Bourdieu, Oliver Christin, Pierre-Étienne Will
Tradução e revisão de Danilo Arnaut e Juliana Closel Miraldi                    


http://www.ifch.unicamp.br/publicacoes/index.php?p=livro&id_livro_selecionado=632#

sábado, 4 de fevereiro de 2012

CHAMADA DE ARTIGOS para Dossiê "Casas"

Patricia Carvalho, Lucybeth Camargo e Diego Amoedo (orgs).

A casa é uma categoria conceitual usada por diferentes autores das Ciências Sociais e, mais especificamente, da Antropologia. De diversos modos, abordagens e metodologias, o tema foi tratado por autores como Lévi-Strauss (A noção de Casa, 1986), Pierre Bourdieu (Esquise de d'une théorie de la pratique-prècèdè de trois études d'ethnologia kabyle, Túnez, 1971; El baile de los solteros, França, 2004), Janet Carsten e Stephen Hugh Jones (About the house: Lévi-Strauss and beyond, 1995), Vanessa Lea (Nomes e nekrets Kayapó: uma concepção de riqueza, Brasil, 1986), João de Pina Cabral (Filhos de Adão, Filhas de Eva. A visão do mundo camponesa no Alto Minho, Minho, Portugal, 1989; O Homem na família, Portugal, 2003), Roberto Da Matta (A casa e a rua, Brasil, 1991) e Bastien (La familia rural haitiana, Haiti, 1951), entre outros cujos trabalhos apresentam importantes aportes com respeito à “casa” como categoria analítica: espaço em que diferentes campos de conhecimento se articulam, sendo entendida para além de seu substrato objetivo.

À luz da importância dos trabalhos citados acima, podemos afirmar que a Casa, enquanto uma instituição social, demonstra-se como sítio de sociabilidade privilegiado no qual as relações constitutivas da vida dos sujeitos se tornam inteligíveis. Reveladora de modos distintos de organização social, a Casa permite também alagar este tipo de análise para aquelas que a abordem como um domínio de bens materiais e imateriais que apreendido, por exemplo, pelo estudo dos termos nativos, permita acessar novas conceituações dos grupos sociais. A casa é aqui tomada como um idioma simbólico, seguindo abordagens mais contemporâneas que a percebem como locus de densas teias de significado, e modelo cognitivo para estruturar, pensar e experimentar o mundo.

A proposta deste dossiê é reunir artigos de diferentes áreas das Ciências Sociais que contribuam, de modo teórico e etnográfico, para o debate sobre a Casa, articulando esta categoria a outros componentes constitutivos da vida social em diferentes contextos sociais, políticos e geográficos. O objetivo é divulgar pesquisas que abordem o espaço da Casa como cenário privilegiado de análise das relações envoltas na construção da pessoa e do corpo; como reveladora da linguagem de parentesco, relações de gênero, de mobilidades e constituição de territorialidades. São bem-vindos textos que abordem a Casa como espectro de múltiplas relações e outros temas que revelem novos horizontes analíticos para essa categoria.



Prazo para envio de artigos: 31 de junho de 2012
Mais informações: dossiecasa@gmail.com
...

domingo, 24 de julho de 2011








A SOCIOLOGIA DE PIERRE BOURDIEU

Fabiane Cancian e Samira Feldman Marzochi (orgs.)

Este dossiê visa agregar trabalhos de ciências humanas sobre temas e objetos de pesquisa diversos que tenham como base teórica e metodológica as contribuições conceituais do sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002).

O critério de seleção dos artigos será, portanto, mais que temático ou disciplinar, metodológico, teórico e qualitativo. Os textos devem comprovar apreensão significativa dos pressupostos deste autor para a escolha e desenvolvimento das técnicas de pesquisa, análise de dados e exposição das conclusões, além de rica discussão bibliográfica.

Com este volume, os organizadores pretendem demonstrar a importância do estruturalismo de Pierre Bourdieu para o conhecimento profundo e crítico da realidade social, bem como indicar as limitações teóricas da afirmação disciplinar no interior das Ciências Sociais brasileiras.


Prazo para envio dos artigos: 30 de junho 2012.


Mais informações: marzochi@gmail.com



terça-feira, 3 de maio de 2011

LANÇAMENTO: Sociologia, Arte e Tecnociências


ISSN:1413-2486

Número: 35/36

Resumo: A proposta deste dossiê é a de reunir trabalhos que trafeguem por áreas fronteiriças, apresentando produções científicas e artísticas que se cruzem de algum modo e alimentem a tríade “sociologia, arte e tecnociências”. Assim, os leitores terão a oportunidade não de desvendar o que há isoladamente de sociologia, de arte e de tecnologia nos trabalhos que seguem, mas sim de perceber o modo como estes identificam, discutem e se envolvem com algo que poderíamos considerar central no dossiê: as questões estético-políticas disparadas pela avalanche tecnocientífica a partir da virada cibernética. Os textos selecionados tratam de temas recorrentes hoje nesse campo de interesses, apresentando referências e perspectivas ao mesmo tempo partilhadas e em oposição.

http://www.ifch.unicamp.br/publicacoes/index.php?p=livro&id_livro_selecionado=451

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

PENSAMENTO CONSERVADOR E MODERNIDADE

CHAMADA DE ARTIGOS
Michel Goulart Silva (org.)


Este dossiê tem como objetivo reunir artigos e ensaios teóricos, pesquisas empíricas e resenhas que tratem das diferentes manifestações do pensamento conservador a partir do século XX, no Brasil e em outros países, sob o enfoque das Ciências Sociais e da História.

Trabalhos dedicados às questões relacionadas aos fascismos na Europa e na América Latina, às diversas manifestações de racismo, incluindo-se o anti-semitismo, às ditaduras latino-americanas, ao imaginário anticomunista, aos fenômeno neonazistas e seus congêneres pelo mundo, serão bem-vindos.

Prioritariamente, serão aceitos artigos que articulem, no plano teórico e empírico, a modernidade sociológica ao pensamento político conservador, bem como aqueles que questionem a correspondência entre ambos.

Os textos devem ser encaminhados ao organizador do dossiê, Michel Goulart Silva, pelo e-mail michelgsilva@yahoo.com.br, até 31 de maio de 2010.


Normas de Publicação:
http://revistatematicas.blogspot.com/2008/03/revista-temticas-publica-trabalhos.html

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Apresentação da Revista Temáticas

A Revista Temáticas é um periódico de Pós-Graduação em Ciências Sociais do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp que publica artigos, comunicações, resenhas e traduções nas áreas de Antropologia, Sociologia e Ciência Política assinados por pesquisadores de diferentes institutos nacionais e estrangeiros.

Nascida da iniciativa de alunos de mestrado e doutorado do IFCH (Unicamp) em 1992, seu Conselho Editorial é hoje composto de alunos de pós-graduação, professores e pesquisadores em Ciências Sociais de diversas instituições do Brasil e do exterior. De circulação nacional e eventualmente latino-americana, a Temáticas publica trabalhos em português ou espanhol.

Para enviar artigos às chamadas de dossiês, consulte as Normas de Publicação e entre em contato diretamente com os organizadores cujos e-mails estão disponíveis junto às datas-limite de recebimento de trabalhos.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009


Gênero, Moralidades e Sexualidades Contemporâneas

Chamada de artigos

Adilton Luís Martins; Camilo Albuquerque de Braz; Carolina Branco de Castro Ferreira; Carolina Parreiras e Talita Castro (orgs.)


A proposta deste dossiê é reunir artigos de diferentes áreas para produzir conhecimentos e contribuir para o debate sobre "Gênero, Moralidades e Sexualidades Contemporâneas". O objetivo é divulgar pesquisas que abordem práticas eróticas dissidentes, gêneros disruptivos e/ou transgressões, e ainda aquelas que relacionam religiosidade e sexualidade, bem como jurisprudência e sexualidade.

Os campos feministas, gays e lésbicos e queer internacionais, assim como o debate nacional sobre sexualidade, gênero e corpo têm sido marcados pelas discussões das "Interseccionalidades" e/ou "Marcadores de diferença". Por isso, também interessa a este dossiê produções que abordem como novas formas/práticas de desejo sexual e discursividades se relacionam com processos sociais mais amplos e com categorias como classe, raça e idade.

A data limite para o envio dos artigos é 2 de junho de 2009. Estes devem ser encaminhados para o seguinte e-mail: carolinabcf.uni@gmail.com

Para ver “Normas de Publicação”: http://revistatematicas.blogspot.com/2008/03/revista-temticas-publica-trabalhos.html

Ilustração: Marc Chagall, "Casamento".

sexta-feira, 28 de novembro de 2008




Sociologia, arte e tecnociência

Rodolfo Eduardo Scachetti e Rosana Horio Monteiro (orgs.)


A proposta deste dossiê é a de reunir trabalhos que trafeguem por áreas fronteiriças, produzindo conhecimentos que se cruzem de algum modo e alimentem a tríade “sociologia, arte e tecnociência”.

O objetivo central é divulgar produções de sociólogos, artistas e cientistas que tratem de experiências diversas em arte contemporânea, como performances, instalações, produções visuais, de vídeo, prototípicas, esculturais, notadamente vinculadas à tecnociência.

A expectativa é de que tais proposições dialoguem de modo a revelar um pouco como os artistas, posicionados privilegiadamente em uma atividade que se constrói justamente como um combate aos limites que fundamentam toda linguagem, têm “processado” o estado da arte das ciências e das tecnologias de ponta.

Interessa, aqui, questionar como a arte contemporânea se apropria dos artefatos atuais e virtuais produzidos pela tecnociência e, em contrapartida, como esta também se apropria da dinâmica da criação de formas, própria à arte, para fazer avançar seus objetivos.


DATA LIMITE PARA ENVIO DE TEXTOS:
10 de março de 2009
Mais informações: srodolfo@uol.com.br

segunda-feira, 13 de outubro de 2008


Memorias de la represión en América Latina

Valentina Salvi (org.)

A pesar de los intentos de negar y borrar la magnitud de los crímenes cometidos, la principal consecuencia de las dictaduras militares latinoamericanas fue paradójicamente la activación de la memoria colectiva. Por una parte, la importancia que la memoria ha adquirido en la espacio social se expresa no sólo en el surgimiento de un nuevo actor social enrolado en la defensa de los Derechos humanos, en el fortalecimiento de los debates en torno a las causas y responsabilidades por la violencia represiva o en la demanda de juicio y castigo a los culpables, sino también en la institucionalización del recuerdo por parte del Estado –a través de monumentos, museos, memoriales y archivos-, en el fortalecimiento de un campo de producción artística e intelectual o en el cada vez mas influyente papel de la educación y de los medios de comunicación en la transmisión de la memoria o del olvido.

Por otra parte, la memoria colectiva sobre las dictaduras se inserta en un marco de recuperación que, anclado en el presente, involucra a varios actores sociales, quienes se entreveran, a su vez, en luchas y disputas por los sentidos y representaciones sobre el pasado reciente. El Estado, las víctimas, los organismos de Derechos Humanos, las Fuerzas Armadas, la justicia nacional e internacional, los medios de comunicación, los intelectuales y artistas, las organizaciones armadas y sus militantes, los partidos políticos y la sociedad civil componen esta trama compleja de actores sociales, cuyas disputas se despliegan en diversos ámbitos de la vida social: la política, la cultura, el derecho, la historia, la familia, la ideología y la biografía personal.

Desde una perspectiva que permita comparar diferentes experiencias nacionales, este dossier se propone abordar la problemática de las memorias de la represión en América Latina a partir de diversas miradas disciplinarias – historia, ciencia política, sociología, antropología-. Lo que puede incluir también una reflexión sobre los principales problemas metodológicos e epistemológicos que se presentan en el estudio del pasado reciente a la hora de desarrollar la práctica investigativa y la producción de conocimiento.

La fecha límite para la presentación de artículos es el 20 de diciembre y tienen que ser enviados a chamadamemoria@yahoo.com.ar
Normas de Publicação:

domingo, 12 de outubro de 2008

CHAMADA DE ARTIGOS - DOSSIÊ “ESQUERDAS E CULTURA”

Rodrigo Czajka e Marcelo Ridenti (organizadores)


As esquerdas como objeto de estudo e pesquisa têm sua relevância, sobretudo nas Ciências Sociais, Sociologia e História. A partir do enfoque da oposição política, da organização partidária ou da articulação de movimentos sociais, as esquerdas, de um modo geral, são representadas como agentes importantes na transformação do cenário político internacional durante todo século XX. Importância constatada tanto no seu protagonismo quanto no seu antagonismo, derivados dos conflitos de ordem ideológica que, via de regra, compuseram sua identidade social.

Entretanto, outras faces não menos importantes dessa representação, aos poucos, vêm ganhando contornos mais densos: a relação das organizações de esquerda com a cultura, e também a ação de artistas e intelectuais que têm afinidades com as esquerdas, sejam ou não militantes. Pesquisas que vêm se debruçando não apenas sobre a associação funcional entre cultura e política, mas que procuram entender a dinâmica da inserção nos espaços de produção cultural das esquerdas – e do seu temário correspondente –, bem como a atuação de intelectuais e artistas identificados com elas. Isto é, como determinadas organizações, instituições e entidades vinculadas às esquerdas políticas representam a si mesmas nos circuitos artísticos e culturais, e como se dá a identificação individual ou coletiva com elas.

Isso, evidentemente, implica na consideração detalhada de práticas, manifestos, obras, intervenções públicas de intelectuais e artistas que buscam representar seus ideais políticos por meio do vetor cultural (mercado, mecenato, políticas culturais, instituições etc.) e que ao mesmo tempo modificam a própria estrutura de produção e circulação cultural.

A problemática da (des)organização e produção da cultura, além do papel de artistas e intelectuais de esquerda nos circuitos culturais, seja no exercício do poder ou na oposição, são temas centrais neste dossiê “Esquerdas e cultura”, com intuito de reunir contribuições de docentes e pesquisadores envolvidos com este tema.

A data limite para envio dos artigos é 20 de dezembro de 2008. Estes devem ser encaminhados a Rodrigo Czajka, através do e-mail rodrigoczajka@yahoo.com.br.
Ver "Normas de Publicação":

terça-feira, 4 de março de 2008




NORMAS DE PUBLICAÇÃO

A Revista TEMÁTICAS publica trabalhos originais de alunos, professores e pesquisadores em Ciências Sociais, na forma de artigos, resenhas, entrevistas, comunicações e traduções.

Só serão aceitas resenhas de livros que tenham sido publicados no Brasil, nos dois últimos anos, e no exterior, nos quatro últimos anos.

Prioritariamente, os trabalhos devem ser redigidos em português ou espanhol.

O Resumo e as Palavras-chave que precedem o texto, escritos no idioma do artigo, e os que sucedem o texto, em inglês (Abstract/Keywords).

É permitida a reprodução parcial ou total dos trabalhos da Revista TEMÁTICAS em outras publicações ou sua tradução para outro idioma, desde que citada a fonte original.

A publicação de artigos não é autorizada aos membros do Conselho Editorial da Revista TEMÁTICAS.

PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS

Apresentação

Os artigos devem ser apresentados em CD e acompanhados de três cópias impressas, fiéis ao CD, sendo duas cópias sem o nome do autor do texto, em Word 6.0 ou superior, não devendo exceder 12.000 palavras.

Estrutura do artigo

Folha de rosto:

Título;
Autor(es) (por extenso e apenas o sobrenome em maiúscula);
Programa e área aos quais está(ão) vinculado(s);
Vínculo institucional;
Endereço residencial e telefone para contato.

No corpo do texto:

Título;
Resumo (com máximo de 200 palavras);
Palavras-chave (com até 7 palavras tiradas do Thesaurus da área, quando houver);
Texto;
Abstract e Keywords (versão para o inglês do Resumo e Palavras-chave);
Referências Bibliográficas (trabalhos citados no texto);
Bibliografia (indicar obras consultadas ou recomendadas, não referenciadas no texto, se houver).

Referências Bibliográficas

Devem ser dispostas em ordem alfabética pelo sobrenome do primeiro autor e seguir a NBR 6023 da ABNT.

Abreviaturas

Os títulos de periódicos deverão ser abreviados conforme o Current Contents.

Exemplos:

• Livros e outras monografias:
FIGUEIREDO, A.C., FIGUEIREDO, M. O plebiscito e as formas de governo. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993, 98 p.
• Capítulos de livros:
JOHNSON, W. Palavras e não palavras. In: STEINBERG, C.S. Meios de comunicação de massa. São Paulo: Cultrix, 1972, p.47-66.
• Dissertações e teses:
BITENCOURT, C.M.F. Pátria, Civilização e Trabalho. O ensino nas escolas paulistas (1917-1939). São Paulo, 1988. Dissertação (Mestrado em História) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
• Artigos de periódicos:
LESSA, S. Lukács: Trabalho, objetivação, alienação. Trans/Form/Ação, São Paulo, v.15, p.39-51, 1992.

Citação no texto

O autor deve ser citado entre parênteses pelo sobrenome, separado por vírgula da data de publicação (Torres, 1978).

Se o nome do autor estiver citado no texto, indica-se apenas a data entre parênteses: “Segundo Schaff (1992)...”.

Quando for necessário especificar página(s), esta(s) deverá(ão) seguir a data, separada(s) por vírgula e precedida(s) de p. (Delouya, 1994, p.54).

As citações de diversas obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem ser discriminadas por letras minúsculas após a data, sem espaçamento (Marx, 1984a), (Marx, 1984b).

Quando a obra tiver dois autores, ambos são indicados, ligados por & (Lamounier & Meneguello, 1986) e quando tiver três ou mais, indica-se o primeiro seguido de et al. (Weffort et al., 1988).

Notas

Devem ser reduzidas ao mínimo e colocadas ao pé da página.

As remissões para o rodapé devem ser feitas por números arábicos, na entrelinha superior.

As opiniões e conceitos emitidos nos trabalhos, bem como a exatidão das referências bibliográficas, são de inteira responsabilidade dos autores.

Resenhas e Traduções

As resenhas devem seguir o padrão de publicação de Temáticas contendo no máximo 6.000 palavras.

domingo, 23 de dezembro de 2007




DOSSIÊ CULTURA E POLÍTICA

José Eduardo Szwako & Luiz Domingos Costa (orgs.)



Já faz algum tempo que as Ciências Sociais reconheceram a relação e a recíproca determinação entre as esferas da 'Cultura' e da 'Política'. Dizer isso soa quase evidente, senão ingênuo. Menos evidentes, entretanto, são as respostas dadas àquela constatação, produzidas dentro de cada tradição disciplinar. O que acontece quando antropólogos se voltam para o estudo do 'mundo político' e, também, quando as 'variáveis culturais' passam a preocupar as Relações Internacionais ou a Ciência Política? E ainda, o que significam os ataques à noção de cultura, elaborados dentro e fora da própria Antropologia, devido a seu caráter supostamente essencialista e despolitizante? Ao redor de questões como essas, o Dossiê 'Cultura e Política' tem um duplo-objetivo: visa problematizar, por meio de casos empíricos, a dinâmica e a reciprocidade do par político-cultural. E, além disso, pretende discutir os efeitos da circulação de objetos e categorias sobre a produção de novas chaves-interpretativas nas respectivas áreas. Em registro mais amplo, o resultado do debate proposto, ao explicitar o jogo de convergências e divergências operante nos próprios pressupostos teóricos, permite também indagar em que medida ainda faz sentido falar no grande rótulo das 'Ciências Sociais'...



José Eduardo Szwako e Luiz Domingos Costa,
dezembro de 2007.
-------------------------------------------------------
PRÓXIMOS NÚMEROS em ordem de publicação:

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007














"As aldeias dos Krahó (TO), povo da família lingüística jê, seguem o ideal timbira de disposição das casas ao longo de uma larga via circular, cada qual ligada por um caminho radial ao pátio central". Foto: Vincent Carelli, 1983. (http://www.socioambiental.org.br/)


A Unicamp também seguiu o ideal timbira.

CHAMADA DE ARTIGOS

DOSSIÊ SOCIEDADES INDÍGENAS
Levi Pereira e Olendina Cavalcante (orgs)


O número 32, que deverá ser publicado no segundo semestre de 2008, apresentará um dossiê sobre sociedades indígenas, reunindo artigos que apresentem resultados de pesquisas em andamento ou já concluídas por alunos do programa de Ciências Sociais do IFCH/Unicamp, além de entrevistas e resenhas.

Os trabalhos que compõem o Dossiê devem expressar a maneira como a sociodiversidade indígena vem sendo captada e discutida pelos pesquisadores a partir das preocupações teóricas e metodológicas da antropologia atualmente realizada no Brasil, apresentando um conjunto de temas e problemas aos quais tem se dedicado a etnologia brasileira.

Os artigos deverão conter entre 20 e 25 páginas, incluindo a bibliografia, de acordo com as orientações que se encontram disponíveis ao fim de qualquer exemplar da Revista Temáticas.

Após a formatação, os artigos deverão ser encaminhados para os e-mails dos organizadores:

Levi Pereira: levipereira@ibest.com.br
Olendina Cavalcante: molendina@unicamp.br

As resenhas devem contemplar trabalhos publicados nos últimos três anos.


Os artigos deverão ser enviados aos organizadores até 30/05/2008.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007


Lançamento: Dossiê MARXISMO E CIÊNCIAS HUMANAS

Nº 29, 2007
Danilo Enrico Martuscelli (org.)




Apresentação
Por Danilo Enrico Martuscelli

Apontamentos sobre a “inversão” em Marx
Jair Batista da Silva

Dialética e luta de classes: contradição e mediação
Henrique Amorim e Cristiano Ferraz

Sociedades arcaicas, colonialismo e nacionalismo segundo Marx
Ricardo Luiz de Souza

Marxismo e relações internacionais: duas abordagens (Hardt/Negri e Cox)
Daniel Simões Oliveira

Gramsci leitor de Georges Sorel: um diálogo sobre história e revolução
Leandro de Oliveira Galastri

O papel do político e das forças produtivas na teoria da transição socialista em Lênin: notas introdutórias
Angela Lazagna




Mais informações:
http://www.ifch.unicamp.br/pub/area.php?texto=adquirir

terça-feira, 24 de julho de 2007


ESTUDOS RURAIS

Nashieli Rangel Loera (org.)
ano 14
número 27/28
2006

Introdução

Nashieli Rangel Loera

Produção familiar e pluriatividade no Município de Araraquara -SP

Darlene Aparecida de Oliveira Ferreira e José Carlos Alves Pereira

Experiências e representações do "ser jovem" em Rosário das Almas

Vanda Silva

Jovem rurais e agricultura familiar: desafios para a modernidade

José Carlos Alves Pereira

Novas Ruralidades: identidades, meio ambiente e turismo no Vale do Ribeiro, SP

Marisa Babosa Araújo Lima

Identidades, ética italiana e agroturismo em Venda do Imigrante, Espírito Santo

Verena Seva Nogueira

Cultura cabloca: uma identidade cultural em construção no mundo rural

Pedro Martins e Tânia Welter

Artigos

Florestan Fernandes e Guerreiro Ramos na construção de idéia de Brasil Moderno

Tatiana Gomes Martins

A criação de Municípios no Brasil: breve revisão da literatura

Vidal Dias da Mota Júnior




Vendas: Livraria do IFCH
morewa@unicamp.br

Mais informações:
Publicações Temáticas

domingo, 22 de abril de 2007

NOVOS NÚMEROS

Estudos Rurais
Nashieli Rangel Loera (org.)
ano 14
número 27/28
2006
status: lançado 


Marxismo e Ciências Humanas

Danilo Martuscelli (org.)
ano 15
número 29
2007
status: lançado


Cultura e Política 

José Eduardo Szwako & Luiz Domingos Costa (orgs.)
ano 15
número 30
2007
status: lançado 


Sociedades Indígenas

Levi Pereira e Olendina Cavalcante (orgs.)
ano 16
número 31/32
2008
status: lançado


Memórias da repressão na América Latina 

Valentina Salvi (org.)
ano 17
número 33/34
2009
status: lançado


Sociologia, arte e tecnociência

Rodolfo Eduardo Scachetti e Rosana Horio Monteiro (orgs.)
ano 18
número 35/36
2010
status: lançado


Esquerdas e Cultura

Rodrigo Czajka e Marcelo Ridenti (orgs.)
ano 19
número 37/38
2011
status: lançado


Pensamento Conservador e Modernidade

Michel Silva (org.)
ano 20
número 39
2012
status: lançado

Gênero, Moralidades e Sexualidades Contemporâneas
Luís Martins; Camilo Albuquerque de Braz; Carolina Branco de Castro Ferreira; Carolina Parreiras e Talita Castro (orgs.)
ano 20
número 40
2012
status: lançado

A Sociologia de Pierre Bourdieu
Fabiane Cancian e Samira Feldman Marzochi (orgs.)
ano 21
número 41
2013
status: lançado

Dossiê Casas
Patricia Carvalho, Lucybeth Camargo e Diego Amoedo (orgs).
Ano 21
número 42
2013
status: lançado

Dossiê Pensamento Brasileiro
Juan Galigniana, Hilton Costa,
Simone Meucci e Alexandro Dantas Trindade (orgs.)
Ano 22
número 43
2014
status: lançado


Dossiê Metodologias
Gilda Gouvea e Flávia Paniz (orgs.)
Ano 22
número 44
2014
status: lançado

Dossiê Pós-colonialidade
Sergio Tavolaro e Manuela Leda (orgs.)
Ano 23
número 45/46
2015
status: lançado




NÚMEROS LANÇADOS